quinta-feira, 31 de março de 2011

PARA VOCE PENSAR!...

Amados, a palavra de Deus no evangelho de Mateus 28 vs. 19 e 20 nos dá ordem para irmos pregar a palavra a todos e fazer discípulos. Sim, precisamos fazer isso a ordem não pode ser discutida! Mais, amados, como haveremos de pregar? Se às vezes não temos um testemunho condizente, que possa respaldar aquilo que vamos pregar. Como vamos pregar o amor de 1º Coríntios 13, se nós mesmos não conseguimos amar com amor incondicional? Como vamos pregar o preconizado no texto de Colossenses 3, v. 5, se nós ainda permanecemos com a mente impura e coração repleto de desejos carnais? Veja o exemplo abaixo:
UMA HISTÓRIA DE GANDHI
     Gandhi certa vez foi procurado por uma mãe que levou o filhinho consigo, e lhe pediu: - Gandhi, este menino come muito açúcar. Já tentei de tudo e não consigo que ele pare com isso. Como ele gosta muito de você, com certeza irá obedecê-lo. Por favor, peça para que ele pare de comer açúcar!
      Gandhi pediu àquela mãe que voltasse uns 15 dias depois. Tempo decorrido a mãe o procura novamente e Gandhi olha o menino com bastante atenção e diz: - Pare de comer açúcar! 
      O menino baixou a cabeça mas fez sinal de que iria obedecê-lo. A mãe não entendeu nada daquilo e perguntou, super intrigada: - Gandhi, por que você não falou isso há 15 dias atrás?
- É que há 15 dias atrás eu também comia açúcar!
QUANTAS VEZES EXIGIMOS DO OUTRO AQUILO QUE AINDA NÃO CONSEGUIMOS MUDAR EM NÓS?
Fonte: Desconhecida, talvez de Napoleon Hill.

segunda-feira, 28 de março de 2011

SOBRE A MORTE E O MORRER

O que é vida? Mais precisamente, o que é a vida de
um ser humano? O que e quem a define?
O que é vida? Mais precisamente, o que é a vida de
Já tive medo da morte. Hoje não tenho mais. O que sinto é uma enorme tristeza. Concordo com Mário Quintana: "Morrer, que me importa? (...) O diabo é deixar de viver." A vida é tão boa! Não quero ir embora...

Eram 6h. Minha filha me acordou. Ela tinha três anos. Fez-me então a pergunta que eu nunca imaginara: "Papai, quando você morrer, você vai sentir saudades?". Emudeci. Não sabia o que dizer. Ela entendeu e veio em meu socorro: "Não chore, que eu vou te abraçar..." Ela, menina de três anos, sabia que a morte é onde mora a saudade.

Cecília Meireles sentia algo parecido: "E eu fico a imaginar se depois de muito navegar a algum lugar enfim se chega... O que será, talvez, até mais triste. Nem barcas, nem gaivotas. Apenas sobre humanas companhias... Com que tristeza o horizonte avisto, aproximado e sem recurso. Que pena a vida ser só isto...”

Da. Clara era uma velhinha de 95 anos, lá em Minas. Vivia uma religiosidade mansa, sem culpas ou medos. Na cama, cega, a filha lhe lia a Bíblia. De repente, ela fez um gesto, interrompendo a leitura. O que ela tinha a dizer era infinitamente mais importante. "Minha filha, sei que minha hora está chegando... Mas, que pena! A vida é tão boa...”

Mas tenho muito medo do morrer. O morrer pode vir acompanhado de dores, humilhações, aparelhos e tubos enfiados no meu corpo, contra a minha vontade, sem que eu nada possa fazer, porque já não sou mais dono de mim mesmo; solidão, ninguém tem coragem ou palavras para, de mãos dadas comigo, falar sobre a minha morte, medo de que a passagem seja demorada. Bom seria se, depois de anunciada, ela acontecesse de forma mansa e sem dores, longe dos hospitais, em meio às pessoas que se ama, em meio a visões de beleza.

Mas a medicina não entende. Um amigo contou-me dos últimos dias do seu pai, já bem velho. As dores eram terríveis. Era-lhe insuportável a visão do sofrimento do pai. Dirigiu-se, então, ao médico: "O senhor não poderia aumentar a dose dos analgésicos, para que meu pai não sofra?". O médico olhou-o com olhar severo e disse: "O senhor está sugerindo que eu pratique a eutanásia?".

Há dores que fazem sentido, como as dores do parto: uma vida nova está nascendo. Mas há dores que não fazem sentido nenhum. Seu velho pai morreu sofrendo uma dor inútil. Qual foi o ganho humano? Que eu saiba, apenas a consciência apaziguada do médico, que dormiu em paz por haver feito aquilo que o costume mandava; costume a que freqüentemente se dá o nome de ética.

Um outro velhinho querido, 92 anos, cego, surdo, todos os esfíncteres sem controle, numa cama -de repente um acontecimento feliz! O coração parou. Ah, com certeza fora o seu anjo da guarda, que assim punha um fim à sua miséria! Mas o médico, movido pelos automatismos costumeiros, apressou-se a cumprir seu dever: debruçou-se sobre o velhinho e o fez respirar de novo. Sofreu inutilmente por mais dois dias antes de tocar de novo o acorde final.

Dir-me-ão que é dever dos médicos fazer todo o possível para que a vida continue. Eu também, da minha forma, luto pela vida. A literatura tem o poder de ressuscitar os mortos. Aprendi com Albert Schweitzer que a "reverência pela vida" é o supremo princípio ético do amor. Mas o que é vida? Mais precisamente, o que é a vida de um ser humano? O que e quem a define? O coração que continua a bater num corpo aparentemente morto? Ou serão os ziguezagues nos vídeos dos monitores, que indicam a presença de ondas cerebrais?

Confesso que, na minha experiência de ser humano, nunca me encontrei com a vida sob a forma de batidas de coração ou ondas cerebrais. A vida humana não se define biologicamente. Permanecemos humanos enquanto existe em nós a esperança da beleza e da alegria. Morta a possibilidade de sentir alegria ou gozar a beleza, o corpo se transforma numa casca de cigarra vazia.

Muitos dos chamados "recursos heróicos" para manter vivo um paciente são, do meu ponto de vista, uma violência ao princípio da "reverência pela vida". Porque, se os médicos dessem ouvidos ao pedido que a vida está fazendo, eles a ouviriam dizer: "Liberta-me".

Comovi-me com o drama do jovem francês Vincent Humbert, de 22 anos, há três anos cego, surdo, mudo, tetraplégico, vítima de um acidente automobilístico. Comunicava-se por meio do único dedo que podia movimentar. E foi assim que escreveu um livro em que dizia: "Morri em 24 de setembro de 2000. Desde aquele dia, eu não vivo. Fazem-me viver. Para quem, para que, eu não sei...". Implorava que lhe dessem o direito de morrer. Como as autoridades, movidas pelo costume e pelas leis, se recusassem, sua mãe realizou seu desejo. A morte o libertou do sofrimento.

Dizem as escrituras sagradas: "Para tudo há o seu tempo. Há tempo para nascer e tempo para morrer". A morte e a vida não são contrárias. São irmãs. A "reverência pela vida" exige que sejamos sábios para permitir que a morte chegue quando a vida deseja ir. Cheguei a sugerir uma nova especialidade médica, simétrica à obstetrícia: a "morienterapia", o cuidado com os que estão morrendo. A missão da morienterapia seria cuidar da vida que se prepara para partir. Cuidar para que ela seja mansa, sem dores e cercada de amigos, longe de UTIs. Já encontrei a padroeira para essa nova especialidade: a "Pietà" de Michelangelo, com o Cristo morto nos seus braços. Nos braços daquela mãe o morrer deixa de causar medo.


Autor: Rubem Alves

Comentários de Jorrando Água Limpa:

O apóstolo Paulo escrevendo aos Romanos no Cap. 8 vs. 36 a 39 nós dá a certeza de que somos vencedores sobre a morte. Portanto, a morte não pode nos amedrontar. Esperamos por ela como sendo um momento de vitória final, quando poderemos entrar para gozar a vida eterna no lar celestial. Quando estaremos livres das tribulações do mundo presente. Oh! Glória, aleluia, pois esse dia não está longe! Coragem meu amigo Rubem Alves pois já temos um padroeiro que é ao mesmo tempo a porta de entrada na nova terra e novo céu. Vamos nessa certeza que, as incertezas e preocupações quanto à morte não podem prevalecer e a tristeza é amenizada com a esperança de uma vida realmente feliz. Quanto a sentir dor para morrer me inspiro em Estevão que, morreu levando pedradas, mais não sei se ele estava sentido dores no momento, pois seu olhos estavam embevecidos com o cenário para onde estava sendo conduzido!

segunda-feira, 14 de março de 2011

A MÁGOA, O CÁRCERE DA ALMA

Nós sofremos mais por causa das pessoas do que por causa das circunstâncias. As pessoas nos fazem chorar mais do que as vicissitudes da vida. As pessoas nos decepcionam e nós decepcionamos as pessoas. Os relacionamentos dentro da família, no trabalho e até igreja, algumas vezes, se tornam tensos. Feridas são abertas na alma e mágoas profundas se instalam no coração. Amizades são rompidas, casamentos são abalados, relacionamentos sólidos entram em colapso. Nesse processo, a comunicação é rompida, o silêncio gelado substitui as palavras de amor e a desconstrução da imagem do outro se torna uma verdadeira ação de desmonte.
O resultado do adoecimento das relações humanas é a mágoa. Esse sentimento de amargura se instala no solo do coração e lança suas raízes trazendo perturbação para a alma e contaminação para os que vivem ao redor. A mágoa é a ira congelada. A mágoa é o armazenamento do ressentimento. A mágoa é entulhar o coração com o rancor, é alimentar-se do absinto do ranço, é afogar-se no lodo do ódio, é viver prisioneiro na armadilha da vingança.
A mágoa é uma prisão. Ela é o cárcere da alma, o calabouço das emoções, a masmorra escura onde seus prisioneiros são atormentados pelos verdugos da consciência. Quem se alimenta da mágoa não tem paz. Não tem liberdade. Não tem alegria. Não conhece o amor. Não tem comunhão com Deus. Não pode adorar a Deus, nem trazer sua oferta ao altar. Quem retém o perdão não pode orar a Deus nem receber dele o perdão.
A mágoa é autodestrutiva. Ferimo-nos a nós mesmos quando nutrimos mágoa por alguém. Guardar mágoa no coração é como beber veneno pensando que o outro é quem vai morrer. Quem guarda mágoa no coração vive amarrado pelas grossas correntes da culpa. Quem vive nessa masmorra adoece emocional, física e espiritualmente. Há muitas pessoas doentes porque se recusaram a perdoar. Na igreja de Corinto havia pessoas fracas, outras doentes e algumas que já estavam mortas em virtude de relacionamentos adoecidos (1Co 11.3). Tiago ordena os crentes a confessarem seus pecados uns aos outros para serem curados (Tg 5.16). Há muitas pessoas vivendo cativas no calabouço do diabo, prisioneiras do ódio, acorrentadas pela mágoa, cuja vida espiritual está arruinada. Gente que precisa ser liberta dessa prisão existencial, desse cativeiro espiritual.
O salmista Davi orou pedindo a Deus para tirar a sua alma do cárcere (Sl 142.7). A chave que abre a porta dessa masmorra é o perdão. O perdão traz cura onde a mágoa gerou doença. O perdão traz reconciliação onde a mágoa gerou afastamento. O perdão traz alegria, onde a mágoa produziu tristeza e dor. O perdão restitui aquilo que a mágoa saqueou. O perdão é a faxina da mente, a assepsia da alma, a limpeza dos porões do coração. Perdoar é zerar a conta. É nunca mais lançar no rosto da pessoa a sua dívida. Perdoar é lembrar sem sentir dor. Perdoar é não retaliar. É pagar o mal com o bem. É abençoar aqueles que nos amaldiçoaram. É fazer o bem àqueles que nos fizeram o mal. Perdoar é ser um vencedor, pois é vencer o inimigo não com a espada, mas com o amor. Perdoar é sair do cárcere da alma, é ser livre, é viver uma vida maiúscula, superlativa e abundante. Perdoar é viver como Jesus viveu, pois ele não retribuiu o mal com o mal, antes por seus algozes intercedeu. Perdoar é ter o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus.
Chegou a hora de raiar a liberdade em sua vida. A Palavra de Deus liberta: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Jo 8.32). Jesus Cristo liberta: “Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8.36). É hora de sair do cárcere que prende a sua alma com as grossas algemas da mágoa. É hora de experimentar a liberdade do perdão. É hora de tomar posse da vida abundante que Jesus lhe oferece!

Rev. Hernandes Dias Lopes

FIÉIS MORREM EM INAUGURAÇÃO DA IGREJA UNIVESAL

Durante a inauguração do templo principal da Igreja Universal em Moçambique que aconteceu ontem, em Maputo, pelo Bispo Edir Macedo duas pessoas morreram.

O motivo? Tumulto. Cerca de dez mil pessoas foram ao templo, que tem capacidade para apenas três mil fiéis. Segundo informações da Agência Lusa, as pessoas eram empurradas, caíam e disputavam lugares entre si. “Eles morreram por asfixia. As pessoas foram empurradas e caíram quando lutavam na tentativa de entrar na igreja e não conseguiram resistir”, afirmou Orlando Mudumane, porta-voz do Comando da PRM na cidade de Maputo.

Três pessoas ficaram feridas, porém, o Hospital Central em Maputo não confirma.

A inauguração estava prevista para as 10h, porém, teve que ocorrer depois. Apesar das fatalidades, o Bispo Edir Macedo realizou sua pregação normalmente.

O Centro de Ajuda Espiritual informou no dia 7, em seu site, que os fiéis aguardavam ansiosamente a inauguração do Cenáculo da Fé, que naquele país, é o primeiro. A estrutura do Cenáculo é moderna, confortável e o Cenáculo traz uma visível beleza ao Centro de Maputo.

A Igreja Universal ainda não se pronunciou sobre a morte de dois fiéis.


Fonte: Gospel Notícias

sábado, 12 de março de 2011

Estevam Hernandes é chamado de “anjo” e “patriarca” por fiéis da Igreja Renascer, afirma site de membros

Mesmo sendo nomeado Apóstolo, o líder e fundador da Igreja Apostólica Renascer em Cristo estaria recebendo um novo título de alguns membros e bispos da denominação. Estevam seria conhecido como anjo e apóstolo, segundo o site de membros Folha Renascer.

Segundo o site a iniciativa é recente, mas não se sabe se foi uma medida tomada pela administração da denominação ou deliberada pelos próprios membros arbitrariamente. Anteriormente Estevam pedia para que fosse chamado de Pai ou Paipostolo, como ficou mais conhecido.

Site procurou um pastor Batista para dar uma opinião neutra sobre o assunto: “A palavra anjo foi usada pelo Senhor na bíblia em Apocalipse 1:1-2: ‘…E que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João, o qual atestou a Palavra de Deus’. Anjo significa mensageiro e é exatamente o que um pastor ou apóstolo faz. Pra mim títulos não fazem diferença alguma só serve para satisfazer o ego das pessoas e para se colocar acima de todos”, afirmou.

Se confirmado o fato o Estevam Hernandes não será o primeiro Patriarca do meio evangélico brasileiro, no ano passado o também Apóstolo Renê Terra Nova do MIR se auto-intitulou Patriarca e foi severamente criticado. O título de anjo ainda não foi oficialmente criado.

Fonte: Gospel+

quarta-feira, 9 de março de 2011

QUEM VOCÊ É DETERMINA COMO VOCÊ VÊ OS OUTROS

Um viajante que se aproximava de uma grande cidade perguntou a um velhinho sentado à beira da estrada:
— Como são as pessoas desta cidade?
— Como eram as pessoas do lugar de onde você veio? — o velhinho devolveu.
— Horríveis — disse o viajante. — Más, nada confiáveis, detestáveis em todos os sentidos.
— Ah, — respondeu o velhinho — você verá a mesma coisa nesta cidade.
Assim que o viajante foi embora, outro parou para perguntar sobre a mesma cidade. Mais uma vez, o velhinho perguntou como eram as pessoas do lugar de onde o segundo peregrino vinha.
— Eram pessoas muito boas. Honestas, trabalhadoras e bastante generosas — respondeu o viajante. — Fiquei triste por deixá-las.
— É exatamente o que você verá nas pessoas desta cidade.
A maneira da qual as pessoas vêem as outras é um reflexo delas mesmas.
Se sou uma pessoa confiável, verei as outras como confiáveis. Se sou crítico, acharei o mesmo dos outros. Se sou atencioso, para mim os outros serão gente compassiva. Sua personalidade vem à tona quando você fala das outras pessoas e interage com elas. Alguém que não conhece você será capaz de dizer muito a seu respeito apenas a partir do que observa.
AUTOR: Desconhecido

quarta-feira, 2 de março de 2011

FAÇA MAIS...

Faça mais do que existir. Viva. Faça mais do que escutar. Ouça. Faça mais do que concordar. Coopere. Faça mais do que falar. Comunique-se. Faça mais do que crescer. Floresça. Faça mais do que gastar. Invista. Faça mais do que pensar. Crie. Faça mais do que trabalhar. Distinga-se. Faça mais do que repartir. Dê. Faça mais do que decidir. Diferencie. Faça mais do que considerar. Comprometa-se. Faça mais do que perdoar. Esqueça. Faça mais do que ajudar. Sirva Faça mais do que coexistir. Reconcilie-se. Faça mais do que cantar. Adore. Faça mais do que pensar. Planeje. Faça mais do que sonhar. Realize. Faça mais do que enxergar. Perceba. Faça mais do que ler. Aplique. Faça mais do que receber. Retribua. Faça mais do que escolher. Concentre-se. Faça mais do que desejar. Creia. Faça mais do que aconselhar. Ajude.
Faça mais do que dizer. Transmita. Faça mais do que encorajar. Inspire. Faça mais do que adicionar. Multiplique. Faça mais do que mudar. Aprimore. Faça mais do que alcançar. Estenda. Faça mais do que refletir. Ore.
Trecho do Livro “Derrotando o inimigo chamado mediocridade”, de John Mason.