domingo, 30 de janeiro de 2011

NINGUÉM EXPLICA ISSO!

Este ano vamos experimentar quatro datas incomuns:

1/1/11, 1/11/11, 11/1/11, 11/11/11

Tem mais!!!

Os últimos 2 dígitos do ano em que você nasceu mais a idade que você vai ter este ano será igual a 111 para todos!

ALGUÉM EXPLICA O QUE É ISTO?


Para você Pensar!!!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

REFORMA DO TEMPLO CONGREGACIONAL DA IGREJA DA ÁGUA LIMPA

O nosso templo foi construído aproximadamente há quatro anos, bem rapidamente, logo que conseguimos adquirir um lote num terreno plano, que demandaria um custo menor na construção de um local para reunião. A intenção era sair do aluguel! Nós os brasileiros de classe menos favorecida financeiramente, temos sonhos em ter a casa própria, assim a idéia passa para o grupo de irmãos sempre que começa uma congregação reunindo-se em um imóvel alugado. Entretanto, a construção devido o  modo apressado, e com material recuperado obtido por doações, foi feito o que se pôde. Mais agora começamos a reforma do templo com vistas a termos um local mais agradável, e com aspecto mais adequado para um templo de louvor ao nosso Deus. Abaixo algumas tomadas da reforma que estamos realizando. Em breve divulgaremos fotos do novo templo.









MÍDIA IGNORA HISTÓRICA DEFESA ECUMENICA DO CASAMENTO

Aproximadamente duas décadas atrás, o teólogo Timothy George inventou a expressão “o ecumenismo das trincheiras”, que se refere ao modo como protestantes e católicos haviam dado um jeito de colocar de lado suas diferenças teológicas e trabalhar juntos nas passeatas de manifestantes com cartazes em defesa da vida humana e da família.
“Colocar de lado” não é a mesma coisa que “varrer para debaixo do tapete”. As diferenças permanecem reais e dignas de serem debatidas. É simplesmente reconhecer que há ocasiões em que é necessário colocar de lado nossas discordâncias e permanecermos unidos, principalmente quando as questões mais importantes como vida e casamento estão sob grave ameaça.
A carta (que você pode ler aqui) é intitulada “The Protection of Marriage: A Shared Commitment” (A proteção do casamento: um compromisso em comum). O termo “em comum” não é mera retórica. Entre os signatários estão incluídos líderes de várias tradições cristãs, inclusive católicos, ortodoxos, anglicanos, batistas, evangélicos, luteranos e pentecostais.
Diferente da Declaração de Manhattan, essa carta não está limitada aos cristãos: Seus signatários incluem outras religiões, como líderes judaicos e sikhs.
O que os signatários têm todos em comum é a convicção de que o casamento é a “união permanente e fiel de um homem e uma mulher”. É a “base natural da família” e “uma instituição fundamental para o bem-estar de toda a sociedade”. Toda a sociedade, não só dos que creem numa religião.
Conforme o arcebispo Timothy Dolan descreveu, “as pessoas de qualquer religião ou nenhuma religião podem reconhecer que quando a lei define o casamento como entre um homem e uma mulher, ela legalmente une uma mãe e um pai um ao outro e a seus filhos, reforçando a célula fundamental da sociedade humana”.
Portanto, “a lei do casamento não é sobre impor a religião de ninguém, mas sobre proteger o bem comum de todos”.
A última questão tratada é especialmente importante: Ao mesmo tempo em que a declaração está sendo anunciada, o Tribunal Regional Federal do Nono Circuito está lidando com o caso Perry versus Schwarzenegger, que derrubou a lei da Califórnia que proibia o casamento de mesmo sexo.
No centro da decisão do tribunal está a ideia de que a proibição não atendia a nenhum propósito racional e era meramente a imposição de um ponto de vista religioso.
Conforme a carta deixa claro, seja o que for, o oposto é verdade: o casamento tradicional é um fenômeno humano universal e os tipos de coisas sobre as quais o juiz Walker está falando, como o tão chamado “casamento” gay, elas são a real imposição nesse caso.
Talvez seja por isso que está sendo muito difícil ver ou ler sobre essa carta nos meios de comunicação. Os mesmos indivíduos que se atropelam entre si para nos dizer o que tipos como a Lady Gaga pensam sobre o tão chamado “casamento” de mesmo sexo chamaram a atenção com seu silêncio nesse caso.
Que padrão duplo! Os meios de comunicação noticiosos fazem reportagens sobre tudo o que envolva o movimento homossexual. Mas uma declaração histórica em seu amplo alcance de líderes religiosos é totalmente ignorada.
Portanto, cabe a nós divulgar essa notícia. O único modo como as pessoas vão entender que nossa confiança no casamento tradicional não é o produto de “hostilidade de natureza religiosa contra os indivíduos homossexuais”, conforme disse o tribunal, é se lhes dissermos. O único modo como eles vão entender o que é universal e o que está agora sendo imposto sobre eles é se nós mostrarmos.
Mas esses são os tempos em que nós vivemos. Os meios de comunicação podem estar em silêncio, mas nós precisamos de forma cativante e amorosa falar a verdade aos nossos próximos.

Autor: Chuck Colson

Fonte: Noticias pro-familia / Julio Severo

domingo, 16 de janeiro de 2011

A GRAÇA

A graça é a realidade mais fascinante de Deus. Ao longo dos tempos várias tentativas de definir a graça foram feitas, entretanto, a melhor definição que já li é: “graça não se explica; graça se transmite” (Philip Yancey). Nossa sociedade tem a mania de querer explicar tudo porque explicar já é um passo para controlar, contudo, não há como colocar rédeas na fabulosa graça de Deus.
Infelizmente, vivemos numa atmosfera de crise com a maravilha da graça. Num tempo onde imperam legalismos e promoção da culpa, fica cada vez mais difícil a assimilação da verdadeira graça de Deus. Philip Yancey, em seu fantástico “Maravilhosa graça”, afirmou: “Como habitantes das grandes cidades que nem percebem mais o ar poluído, respiramos, inconscientes, a atmosfera letal da não-graça”.
O teólogo G K Chesterton, disse: “A graça é o amor selvagem de Deus”. Brennan Manning, no belíssimo “O evangelho maltrapilho”, escreveu: “Um dos mistérios da tradição do evangelho é essa estranha atração que Jesus tinha pelos que não tinham nada de atraente; esse estranho desejo pelos que não eram em nada desejáveis; esse estranho amor pelos que não tinham nada de amável”.
Verdades libertadoras da graça (Mq. 7. 18)
O simples fato de que Deus derrama sua graça sobre nós já é uma verdade libertadora, tranqüilizadora, transformadora, abençoadora e digna de confiança. Mas, há mais algumas dessas verdades esplêndidas que nos revelam ângulos magníficos do amor e do caráter de Deus:
1. A graça não excepcionaliza ninguém:
A graça não procura os excepcionais, procura os honestos. Seja qual for o seu pecado, a sua crise, seu cárcere, a graça o alcança – é para você! Mas lembre-se: a graça ama a autenticidade. Frente à ela somos confrontados para sermos libertos. É quando assumimos quem somos – pecadores – que a graça dá seu espetáculo. Um pregador puritano costumava dizer: “Se não estás perdido, de que te serve um salvador?”. A graça é para todos porque ela não depende do que nós fizemos para Deus, mas sim, do que Ele já fez por nós. O mérito da graça é o mérito que não temos. A igreja, como casa da graça, não pode ter privilegiados, prediletos ou caciques e suas excentricidades – ela deve ser de todos.
2. A graça é a resposta para o dilema de Deus: Um Deus santo amando pecadores:
Deus nos ama, mas nosso comportamento o enoja. Ele é santo, nós pecadores. Deus é justo e nós somos absurdamente injustos. Como é para Deus lidar com isso? Como se aproximar ao máximo de nós se o pecado e sua podridão nos afasta dele? Aqui é que entra a graça! A grande graça está no fato marcante e decisivo de que Deus não desistiu e não desiste de nós. Na cruz, ele resolve o dilema. Absorve o pecado em Cristo e nos liberta para a plenitude da vida.
3 . A graça nos liberta dos cárceres da alma:
Não há carrasco pior do que o nosso coração. A graça é capaz de eliminar as toxinas da culpa porque nos garante a assombrosa verdade de que Deus nos ama como somos, sem disfarces ou máscaras, sem as tatuagens da religião, sem as sombras do passado. A graça nos liberta para sermos nós mesmos, mas agora transformados por Deus, através do encontro com Cristo. Quando Deus nos transforma, não nos faz sermos aquilo que nunca fomos, pois isso seria admitir uma falha no processo primário da nossa criação. Quando Deus nos transforma, Ele nos devolve à forma original, a que ele pensou com amor ao nos criar.
Como escreveu Brennan Manning: “No homem Jesus, vemos a face humana de Deus”. Jesus é a graça encarnada no chão da história.

Até mais…
por Alan Brizotti

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

ENTENDENDO A HISTÓRIA...

O JUDEU E O ÁRABE
O árabe vai à loja do judeu para comprar sutiãs pretos.
O judeu, pressentindo bons negócios, diz que são raros e poucos e vende por 40 euros cada um.
O árabe compra 6, e volta alguns dias depois querendo mais duas dúzias.
O judeu diz que as peças vão ficando cada vez mais raras e vende por 50 euros a unidade.
Um mês mais tarde, o árabe compra o que resta por 75 euros cada.
O judeu, encucado, lhe pergunta o que faz com tantos sutiãs pretos.
Diz o árabe:
- Corto o sutiã em dois, faço dois chapeuzinhos e vendo para os judeus por
100 euros cada.
FOI AÍ QUE A GUERRA COMEÇOU...
OBS.: Nada como começar o ano com bom humor...

sábado, 1 de janeiro de 2011

FELIZ 2011.....

Ao findar de 2010 e já iniciando o novo ano de 2011, que corresponde o início de uma nova década, que as bênçãos do nosso Deus Todo-Poderoso sejam sobre sua vida, meus amados irmãos e amigos do “jorrandoagualimpa”, extensivo a todos os seus familiares.
Queremos que esse novo ano represente nova etapa para sua vida. Que suas emoções sejam saudáveis e repletas de regozijo. Que o amor, a paz, a alegria, a bondade, a mansidão, a fidelidade, a longanimidade, a benignidade e o autodomínio sejam as características da sua personalidade a partir do ano que se inicia. Amamos vocês.

ESTUDO COMPROVA QUE CASAIS QUE SÓ FAZEM SEXO DEPOIS DO CASAMENTO TEM RELACIONAMENTO E VIDA SEXUAL MAIS FELIZ

Casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória, segundo um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia.
Pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.
As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).
Para os casais que ficaram no meio do caminho – tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento – os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.
Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta “Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?”.
Religiosidade
Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.
“Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo”, diz ele.
“Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento.”
O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.
“Casais que chegam à lua de mel cedo demais – isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento – frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis.”
Fonte: BBC / Gospel