1. Seja um bom ouvinte e não responda até a pessoa terminar (Pv 18:13);
2. Identifique e defina o problema básico, trazer outras questões suscita mais conflitos (2Tm 2:16);
3. Defina a área de concordância e discordância (2 Cor. 13:5);
4. Identifique sua contribuição no problema e sugira que o outro faça o mesmo, evite dizer o erro dele, pois a tendência é o revide, e as críticas (1 Cor.11:28);
5. Confesse que você também tem problema (Pv.28:13);
6. Dê sugestões de como você pode mudar seu comportamento e atitude, ore com a pessoa por isso (Rom:10:10);
7. Pratique a tolerância, a empatia, coloque-se no lugar do outro sem pretensões, sinta sua dificuldade e deficiência (Gl. 6:2);
8. Transformar tempestade em copo d’água – se o problema existe, para que superdimencioná-lo e desesperar-se? Resolve ou melhora-o? Estresse diminui dias de vida, lembre-se! (Sl.32:11);
9. Exerça autocontrole! Não são as pessoas que lhe descontrolam, é você quem faz isso e a responsabilidade é toda sua (Tg 1:14; );
10. Escolha uma boa hora e ocasião para dialogar sobre as divergências, em parte é o segredo para um diálogo produtivo para ambas as partes (Ecl. 3:1).
Quais destes procedimentos você já pratica? Quês outros mais se poderia acrescentar?
Como eles tem te ajudado a resolver os conflitos que surgem nas relações familiares, de amizade e trabalho? Quais destes você deseja incorporar à sua conduta?
“BEM AVENTURADOS os PACIFICADORES porque eles herdarão a Terra.” Mt.5:9
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